Ainda tennager – chega aos vinte no próximo ano – A Bestitch começou como uma pequena confeção de têxtil-lar e está já quase a atingir a meta de uma estrutura de produção verticalizada, tendo o linho como fibra de eleição. O grande saltou deu-se com a entrada no mercado dos Estados Unidos, que representa já metade das vendas e fez duplicar a faturação nos últimos cinco anos.
Em entrevista ao Jornal T, Rui Machado, CEO da Bistitch, fala do passado e do futuro desta empresa vimaranense que acolhemos na comunidade Guimarães Marca desde 2016!
A BeStitch nasce de uma forma simples, como uma pequena confeção a feitio que trabalhava para outras empresas da região, que foi agarrando as sucessivas oportunidades que surgiam o que fez com que tivesse algum crescimento.
Na sua fábrica, composta por tecelagem, corte e confeção, produz têxtil-lar de uma forma abrangente, desde mesa a cama fazendo tudo o que é têxtil-lar, exportando todo o seu produto, essencialmente para a Europa e América do Norte, sobretudo Estados Unidos, numa aventura recente que já representa cerca de metade do seu volume de negócios. Começaram com o mercado francês – ainda hoje representa 30% – e depois seguiram mais para norte, Inglaterra, Holanda e paÃses nórdicos, antes de saltar para os EUA. Hoje a marca exporta do Canadá à Nova Zelândia.
Ao nÃvel da inovação Rui Machado afirma que a empresa aposta sobretudo na circularidade e reaproveitamento de desperdÃcios. Já estão a fazer tecidos com fios recuperados, e vão tentar até fazer um fio de 100% linho recuperado com os desperdÃcios do corte e da confeção, o que seria extraordinário.
Uma conversa para ler na integra em Jornal T – Rui Machado (jornal-t.pt)