Sessão Lei do Mecenato e a sua exequibilidade em contexto Português – SESSÃO ADIADA

SESSÃO ADIADA!

O Município de Guimarães, através dos projetos Guimarães Cities 4CSR e do Guimarães Marca, irá organizar uma sessão para debater a Lei do Mecenato e a sua exequibilidade em contexto Português, a sessão contará com alguns convidados que irão partilhar a sua experiência sobre esta temática.

Oradores:

 > Rita Trabulo | Associada coordenadora da Startinnovation Team, da CCA LAW FIRM
> Marcos Freitas Carvalho | Fundador da sociedade Freitas Carvalho Advogados
> Paulo Mourão | Doutorado em Economia e especialista em Economia Social

 


Sobre os oradores

Rita Trabulo
Associada coordenadora da Startinnovation Team, a equipa da CCA LAW FIRM focada no apoio jurídico a Startups, em todas as fases e englobando todas as áreas jurídicas. Tem vindo, ao longo do tempo, a trabalhar sobretudo com Empreendedores, PME e Startups, percorrendo todo o ciclo de vida dos projetos, nomeadamente em temas de Corporate, M&A e Funding, para além do acompanhamento geral através de mentoria e guidance jurídica.
Paulo Mourão
Paulo Reis Mourão nasceu em Vila Real (Portugal). Autor de várias dezenas de artigos científicos indexados na ISI Thompson e de vários livros focados na Economia, nas Finanças Públicas, na Economia Social e na Economia do Desporto. É uma Presença assídua nos meios de comunicação social nacionais e internacionais, contando com vários prémios de reconhecimento científico.Doutorado em Economia, é um dos Professores da Universidade do Minho que tem visitado o maior número de universidades internacionais. A maioria das suas preleções internacionais abarca temas da atualidade económica internacional, os desequilíbrios sócio-económicos e ambientais bem como os desafios colocados aos vários mercados.
Marcos Freitas Carvalho
Marcos Freitas Carvalho é Fundador da Freitas Carvalho | Advogados. É especialista na área do Direito Fiscal. Pós-graduado em Direito Fiscal das Empresas pelo IDET-Instituto de Direito das Empresas e do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e mestre em Direito Fiscal pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa. Integrou a Autoridade Tributária e Aduaneira, na Direção de Finanças do Porto, na Divisão de Justiça Tributária. Foi advogado numa sociedade de advogados em Lisboa, no departamento de Direito Fiscal, Regulação Económica, Energia e Projetos, tendo também sido consultor fiscal em vários escritórios de advogados naquela cidade.

 

Sobre o URBACT Cities4CSR

O URBACT Cities4CSR é um programa europeu de aprendizagem e troca de experiências, na promoção e desenvolvimento de soluções para problemas e desafios que se colocam nas áreas urbanas. O projeto tem dois grandes objetivos: estabelecer relações entre a oferta de ações de responsabilidade social corporativa e as necessidades das instituições sociais locais e partilhar e replicar essas boas práticas.

Esta iniciativa conta com a presença de 10 cidades internacionais: Milão (Itália), Nantes (França), Bratislava (Eslováquia), Sofia (Bulgária), Budaors (Hungria), Molina de Segura (Espanha), Bratsa (Bulgária), Kekava (Letónia) e Rijeka (Croácia), Rijeka (Croácia) e Guimarães (Portugal).

O URBACT Cities4CSR Guimarães está a trabalhar no desenvolvimento de uma plataforma tecnológica colaborativa, que permitirá a articulação entre empresas e organizações de solidariedade social, cultural e desportivas. Como objetivo final o município pretende reforçar a capacidade de apoio social através de melhoria das políticas públicas locais e a elaboração de uma estratégia local ancorada no tecido empresarial para a promoção e dinamização de ações de Responsabilidade Social Corporativa.

A plataforma digital servirá para conectar aqueles que precisam de assistência e aqueles dispostos a ajudar. Atualmente Guimarães carece de um mecanismo sólido para a articulação entre empresas e as organizações de solidariedade social, cultural e desportivas.

Numa fase inicial serão envolvidas as empresas que pertencem ao Guimarães Marca e as Instituições de Solidariedade Social que integram o Conselho Local de Acção Social. Na segunda fase do projeto (que decorrerá até agosto de 2022) pretende-se envolver um maior número quer de empresas como de instituições de Solidariedade, Culturais e Desportivas.

Até agora desenvolveram-se reuniões de trabalho do Grupo de Ação Local (GAL), do qual participam o Município de Guimarães, algumas empresas da comunidade Guimarães Marca e várias instituições da rede Local de Ação Social de Guimarães.