A Allcost esteve em destaque no Jornal Portugal Têxtil, num artigo onde a empresa se destaca pela aposta na sustentabilidade e digitalização.
No artigo podemos ler que a empresa de têxteis-lar, pertencente à comunidade Guimarães Marca, está a apostar em matérias-primas com vantagens ambientais, como o cânhamo, e a investir em tecnologia, incluindo um showroom interativo, para se tornar mais digital.
«Começámos a trabalhar o cânhamo há cerca de quatro anos. Na altura ainda não era uma fibra muito solicitada. Agora voltámos a reativar o 100% cânhamo por ser uma fibra mais sustentável que o linho», explica, ao Portugal Têxtil, Ângela Cadeia, diretora de exportação da empresa. A Allcost também investiu em produtos de banho feitos de poliéster reciclado de garrafas plásticas, uma área com crescente procura.
Neste artigo Ângela Cadeia refere também que apesar do algodão ainda ser a fibra que mais vendem, os clientes procuram cada vez mais produtos sustentáveis com o Liocel Tencel a ser o mais requisitado.
A Allcost aposta também na digitalização do seu showroom, preparando um espaço mais interativo com projeções digitais e uma mesa interativa para os clientes.
A internacionalização da empresa é uma realidade com a exportação a ser cada vez mais representativa para a empresa, correspondendo a 85% do volume dos seus negócios.
Podemos ainda ler no artigo que, em 2023, a empresa – que entre os funcionários afetos diretamente à Allcost e a produtora de felpos Aqua Towel, que adquiriu em 2019, emprega 80 pessoas – superou as expectativas, tendo fechado o exercÃcio com uma faturação de 18,8 milhões de euros. «Crescemos bastante em relação ao ano anterior», assume Ângela Cadeia. Este ano «está a correr dentro do que tÃnhamos estimado. Ainda falta muito para o final do ano, mas as perspetivas são boas», conclui.
Um artigo para ler AQUI
Fotografia: Portugal Têxtil