São diversos os setores industriais europeus e nacionais competitivos que têm necessitado de recorrer aos IDC para fazer face a concorrência desleal, tais como os sectores da siderurgia, do calçado, dos têxteis e do vestuário, da cerâmica, da cordoaria e cabos, biocombustÃveis, quÃmicos, bicicletas, moldes, fundição, têxteis e vestuário, plásticos, quÃmicos, e equipamentos para energias renováveis.
Em Portugal, é a DGAE – Direção Geral das Atividades Económicas que define a posição nacional que melhor defende os interesses da indústria nacional, junto do Comité dos Instrumentos de Defesa Comercial da Comissão Europeia, no âmbito dos processos de anti-dumping e anti-subvenções da UE visando importações originárias de paÃses terceiros efetuadas em condições desleais.
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